Os riscos do Orçamento Monetário de Guerra
Os riscos do orçamento monetário de guerra no Brazil Journal julho de 2020
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Tomates, pepinos e juros
Veja o artigo Tomates, pepinos e juros. Artigo de estreia para a coluna mensal em O Estado de São Paulo (20/04/13).
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A crise e o juros: deslocar a curva
A crise e o juros: deslocar a curva (Valor 14.09.2011)
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Por que o Brasil é o campeão mundial de juros altos
Por que o Brasil é o campeão mundial de juros altos (Valor Econômico 27.07.2011). É o resumo de um texto maior, produzido para um debate na Casa do Saber em 13.06.2011 com o título Por que juros tão altos, e o caminho para a normalidade.
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O problema dos juros
O problema dos juros (FSP, 26.07.08).
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Taxas de juros
Taxas de Juros - Apresentação feita na Casa do Saber, no ciclo Grandes Problemas Brasileiros, São Paulo, 15.05.07.
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Forrest Gump e a taxa de juros
Forrest Gump e a taxa de juros (Época, 18.12.06)
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Inflação (a nova) e política monetária (a velha)
Inflação (a nova) e política monetária (a velha) (Veja, 02.03.05).
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Por que os juros são altos
Por que os juros são altos (Veja, 08.12.04). Sobre a influência das contas fiscais sobre os juros, e especificamente sobre o fenômeno conhecido como “crowding out” vale utilizar o abecedário de termos técnicos em economia da revista The Economist, embora em inglês.
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O crédito público e os juros
O crédito público e os juros (Veja, 27.10.04). Veja também o texto sobre “calotes” mencionado no artigo: Serial default and the “paradox” of rich to poor capital flows NBER (National Bureau of Economic Research) Working Paper Series n. 10.296, fevereiro de 2004. Veja também o magnífico artigo de Roberto Castelo Branco “Serial defaulter: uma sociopatologia à brasileira?” na revista Insight Inteligência VI (26) julho-setembro de 2004.
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Onde estão os juros?
Onde estão os juros? (Veja, 15.09.04). Uma das muitas questões interessantes levantadas por leitores foi a seguinte: devem as lojas estar obrigadas a oferecer sempre um preço á vista consistente com o que é oferecido no parcelamento “sem juros” ? Veja o argumento no texto de Felipe de Souza Peñaloza Sobre o Equilíbrio nas Relações de Consumo e a Diminuição da Taxa de Juros no Varejo: Uma Crítica ao Código de Defesa do consumidor. Veja também o comentário de Ernesto Friedman Quem escondeu os juros, para o site Polemikos. Veja um interessante artigo artigo recente de Luis Nassif As prestações sem juros (FSP, 28.04.05)
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Como no tempo da hiperinflação
Como no tempo da hiperinflação (Veja, 18.08.04). A este respeito veja o artigo Alongamento da dívida pública e política monetária (Valor Econômico, 16.08.04) de Carlos Kawall Leal Ferreira (Economista-chefe do Citibank e Professor da PUC/SP) e de Murilo Robotton Filho e Adriana Beltrão Dupita. O mesmo trio escreveu um ensaio acadêmico rigoroso sobre o assunto intitulado Política monetária e alongamento da dívida pública: uma proposta para discussão. Veja também um artigo meu mais antigo O papel da crise (OESP & JB, 22.04.01). A propósito deste mesmo tema veja-se Notas sobre crowding out, juros altos e LFTs preparado para o seminário patrocinado pela ANBID (2° Seminário ANBID de Mercado de Capitais) em 09.11.2005 e discutido posteriormente em brainstorming no IEPE- Casa das Garças em 23.11.2005. Veja, a propósito, a matéria de Giuliano Guandalini, 5 lições para derrubar o juro e crescer mais, para a Veja (24.05.06). Veja a matéria de Angelo Pavini Economistas avaliam alternativas para a substituição de LFTs para o Valor Econômico, 22.05.2006
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A liturgia dos bancos centrais
A liturgia dos bancos centrais (Veja, 04.02.04
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Até onde podem cair os juros?
Até onde podem cair os juros? (Veja, 10.12.03)
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Fausto e a política monetária
Fausto e a política monetária (Veja, 28.05.03).
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Metas de inflação e cartas de intenção
Metas de inflação e cartas de intenção (Veja, 05.02.03)
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Polícia monetária e circunstâncias
Polícia monetária e circunstâncias (OESP, 26.01.03)
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Dívida pública e fumaça verde
Dívida pública e fumaça verde (Veja, 19.06.02)
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Metas de Inflação
Metas de Inflação (OESP, 26.05.02)
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Taxas de juros: por que tão altas?
Taxas de juros: por que tão altas? (Veja, 13.02.02)
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O papel da crise
O papel da crise (OESP & JB, 22.04.01)
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Circumstances and Institutions: Notes on Monetary Policy in Brazil in the Last 14 Years
Circumstances and Institutions: Notes on Monetary Policy in Brazil in the Last 14 Years “Paper” apresentado na Conferência Sobre Reformas nas Políticas Fiscais e Financeiras na América Latina promovido pelo Center for Research on Economic Development and Policy Reform da Universidade de Stanford, novembro de 2000. Publicado em José Antonio Gonzalez, Vistorio Corbo, Anne º Krueger e Aaron Tornaell (editores) Latin American Macroeconomic reforms: the second stage, University of Chicago Press, 2003.
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Juros de um dígito?
Juros de um dígito? (OESP & JB, 30.07.00)
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Política monetária e dívida pública
Política monetária e dívida pública (OESP & JB, 18.06.00)
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Por que os juros não caem?
Por que os juros não caem? (OESP & JB, 21.05.00)
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O que aconteceu com os juros em 1999?
O que aconteceu com os juros em 1999? (OESP &JB, 19.12.99)